Sako, a bisavó japonesa da Júlia, foi uma mulher e tanto. Ficou viúva com trinta e poucos anos e, mesmo sem falar português, tratou de educar sozinha os 4 filhos aqui no Brasil. Foi haikaisista e uma grande cozinheira também. Com ela, meu marido aprendeu vários pratos gostosos e volta e meia ele relembra algumas […]